DEPENDÊNCIA QUÍMICA
O uso abusivo de álcool e outras drogas não deve ser considerado um fenômeno marginal, isolado ou restrito a grupos específicos da sociedade. Dados da OMS – Organização Mundial da Saúde – indicam o crescimento do consumo de substâncias psicoativas em todo mundo e, particularmente, nos centros urbanos, atingindo cerca de 10% das populações, com variáveis de idade, sexo, nível de instrução e poder aquisitivo. Trata-se de uma questão que envolve o bem-estar social e a saúde pública. Tratar dependência química é possível, sim! Avanços terapêuticos na área asseguram bons índices de recuperação. Mas prevenir está na base do sucesso ao enfrentamento à doença.
Deixar um Comentário